Reunimos no dia 27 de julho, nós, os quatorze participantes
da oficina “A Arte da Escrita”, para o início das
atividades. Já no dia seguinte, debatíamos sobre o trabalho
a ser feito para a Mostra das Oficinas, e resolvemos, todos
nós, fazer um trabalho em conjunto. Mas o quê? No dia 26,
muitos dos participantes da oficina tinham participado do
Encontro das Juventudes, dirigido pelo professor Juarez
Dayrrel, com debates reunidos na “Carta das Juventudes
do Vale do Jequitinhonha”. A ideia era ampliar um pouco
o texto, inserindo “Denúncias” (parte I), atitudes que estão
dando certo (“parte II: O que está dando certo”) e ainda as
atitudes que precisam ser tomadas urgentemente (“parte
III: O que deve ser feito com urgência”). O resultado foi
este livrinho que o leitor agora tem em mãos. Esperamos
que gostem. [Padre Paraíso, 30 de julho de 2010.]
Adendo. Os textos foram todos escritos nos dias 29 de
julho, sendo que alguns apenas iniciados no dia 28 e outros
finalizados no dia 30; ainda no dia 30, nós digitamos,
corrigimos e diagramamos os textos; além de três ensaios
com os declamadores, encarregados de apresentarem os
doze textos para o público da Mostra das Oficinas, que
aconteceu na manhã de sábado, dia 31, na Câmara Municipal
de Padre Paraíso; antes da leitura, fora feita a primeira
impressão do Manifesto, com vinte exemplares, após o
evento mais oito. Quero agradecer encarecidamente a todos
que nos ajudaram. [Pedra Azul, 1o de agosto de 2010.]
Luís
Luís, sou muito grata a vc por tudo q me ensinou nessa oficina. Foi uma experiência maravilhosa para todos nós. Além de tudo que aprendi, as amizades q conkistei, os inúmeros sorrisos q demos (principalmente por causa de vítor kkkk) fez com que cada minuto da oficina valesse a pena! Mais uma vez, muito obrigada!
ResponderExcluirEu sou suspeito de falar dele por diversas razões:amigo familiar,colega meu de faculdade e amigo de conversa. E sem dúvida sempre exalto ele como um dos grandes mitos intelectuais do Brasil e o maior mito intelectual do Vale,sem dúvida. Não pelo fato de ser conterrâneo meu de Pedra Azul,mas é um fato concreto e verdadeiro. Hoje caminhando ao mestrado,é mais um fato previsto e realizado. Luís Carlos,sempre orgulharei de ter você como amigo e colega,e mais uma vez obrigado em ter você como mestre nesta oficina.
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